Isso significa que importa, aquilo nem tanto, aquele outro não tem a menor importância e assim vai. Classificamos o que importa e o que não. E atribuímos valores/medidas, ou seja o quanto é importante e o quanto não é.
Engraçado ver que muitas vezes nos prendemos a algo (ou alguém) tão insignificante, só porque consideramos aquilo tremendamente significativo em nossas vidas. Minha concepção de Liberdade não é se soltar de algo ou alguém, mas do significado que nós mesmos demos.
Engraçado ver que muitas vezes nos prendemos a algo (ou alguém) tão insignificante, só porque consideramos aquilo tremendamente significativo em nossas vidas. Minha concepção de Liberdade não é se soltar de algo ou alguém, mas do significado que nós mesmos demos.
Mas o fato é que mudamos, e assim as coisas que não importavam tornam-se importantes e o contrário também é verdadeiro – aquilo que nem sequer tinha algum significado, passa a ter… e às vezes em uma proporção gigantesca.
Não é que não sabemos dar o real valor as coisas, mas se trata de descobrirmos o valor de novos significados a medida que escolhemos o que queremos ou não experienciar na vida.
Escolhemos a nossa realidade de acordo com a forma que escolhemos interpretá-la, ou seja, se é importante ou não, se tem algum significado e qual.
Tudo é transitório e relativo aqui, nesta jornada, inclusive o seu significado…
