Como você se sente quando você comete um erro, se esquece de algo importante ou dá uma gafe em uma situação social? Por acaso a voz dentro da sua cabeça diz algo parecido como: "Sua anta, idiota! Não acredito que eu fiz isso! "
E quanto ao tom de voz? Não é duro, desencorajador, punitivo, crítico, grosseiro e intolerante?
Bem é isso o que acontece quanto a autoestima é baixa. Nos momentos que mais precisamos do nosso auto-apoio, nos dizemos coisas ruins, negativas e de modo horrível para nós mesmos.
É bem óbvio que se xingar, criticar e pensar coisas ruins só vai contribuir para manter a autoestima baixa, como também não vai corrigir erro algum tão pouco melhorar a situação.
Agora se imagine com uma autoestima bacana e na mesma situação. Será que a experiência do diálogo interno será mais estressante que a situação em si ou terá um tom mais acolhedor, com palavras mais suaves?
Sim a autoestima torna a pessoa mais atenta a essas vozes e portanto mais focada em diálogos internos melhores com foco em sensações de bem-estar interior melhor, de apoio e nunca de repreensão.
O crítico interior geralmente passa despercebido, mas tem um efeito poderoso e muitas vezes devastador sobre as percepções, crenças e comportamentos. Essa voz é sempre um diálogo interno negativo que sabota e drena a autoestima e a autoconfiança. Ter consciência desse processo (dessa voz crítica interna) permite substituir as mensagens/narrativas negativas por positivas.
O crítico interior geralmente passa despercebido, mas tem um efeito poderoso e muitas vezes devastador sobre as percepções, crenças e comportamentos. Essa voz é sempre um diálogo interno negativo que sabota e drena a autoestima e a autoconfiança. Ter consciência desse processo (dessa voz crítica interna) permite substituir as mensagens/narrativas negativas por positivas.
A boa notícia é que tudo é treino. Portanto sempre que surgirem situações assim, preste atenção nas vozes e escolha substituí-las usando palavras de compaixão.
Pratique adotar conscientemente uma atitude compassiva para com você mesmo.
Por Silvia Parreira